- GRUPOS SANGUÍNEOS ( SISTEMA ABO E RH )
- SEGUNDA LEI DE MENDEL
domingo, 22 de maio de 2011
AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA -2º BIM- CONTEÚDO-2º ANO
2º J
-REINO FUNGI
-REINO PLANTAE:
*BRIÓFITAS
*PTERIDÓFITAS
*GIMNOSPERMAS
-REINO FUNGI
-REINO PLANTAE:
*BRIÓFITAS
*PTERIDÓFITAS
*GIMNOSPERMAS
quarta-feira, 11 de maio de 2011
SISTEMA RH (Grupos Sanguíneos)
SISTEMA RH DE GRUPOS SANGUÍNEOS
Quase quatro décadas após a descoberta do sistema de grupo sangüíneo ABO, outro fato que revolucionou a prática da medicina transfusional foi a identificação, também em humanos, do fator Rh, observado no sangue de macacos Rhesus.
Na população branca, cerca de 85% das pessoas possuem o fator Rh nas hemácias, sendo por isso chamados de Rh +. Os 15% restantes não possuem o fator Rh em suas hemácias, sendo assim chamados de Rh- (Rh negativos).
ANTICORPOS ANTI-RH
• Os anticorpos anti-Rh não existem naturalmente no sangue das pessoas como ocorre com os anticorpos anti-A e anti-B.
• Os indivíduos Rh- somente produzem anticorpos anti-Rh quando recebem sangue positivo. Já as pessoas Rh+ nunca produzem anticorpos anti-Rh.
ALELOS DO SISTEMA RH
FENÓTIPOS GENÓTIPOS
RH+ RR ou Rr
RH- rr
INCOMPATIBILIDADE SANGUÍNEA
• É importante conhecer o tipo sangüíneo em relação ao sistema Rh, pois também nesse caso podem ocorrer reações de incompatibilidade em transfusões de sangue.
Um indivíduo Rh negativo só deve receber transfusão de sangue Rh negativo. Caso receba sangue Rh positivo, haverá sua sensibilização e a formação de anticorpos Anti-Rh.
•
• Os anticorpos Anti-Rh são responsáveis por uma doença conhecida como eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido, que decorre da incompatibilidade sangüínea entre a mãe e o feto (ela Rh- e ele Rh+), resultando na destruição das hemácias do feto pelos anticorpos Anti-Rh produzidos pela mãe.
• A Eritroblastose fetal pode causar a morte do feto durante a gestação ou depois do nascimento. Outras conseqüências da doença podem ser deficiência mental, surdez, paralisia cerebral e icterícia, causada pelo excesso de bilirrubina no sangue - pigmento gerado pelo metabolismo das células vermelhas do sangue - e caracterizada pela cor amarelada da pele.
• Para se proteger da Eritroblastose fetal, a mãe RH negativo que tem parceiro RH positivo pode receber gamaglobulina anti-RH por via injetável logo após o nascimento do primeiro bebê RH positivo. Essa substância bloqueia o processo que produz anticorpos contra o sangue RH positivo do feto. A mãe recebe uma dose passiva temporária de anticorpos que destroem células sanguíneas RH positivo, impedindo assim que a mãe produza anticorpos permanentes.
Quase quatro décadas após a descoberta do sistema de grupo sangüíneo ABO, outro fato que revolucionou a prática da medicina transfusional foi a identificação, também em humanos, do fator Rh, observado no sangue de macacos Rhesus.
Na população branca, cerca de 85% das pessoas possuem o fator Rh nas hemácias, sendo por isso chamados de Rh +. Os 15% restantes não possuem o fator Rh em suas hemácias, sendo assim chamados de Rh- (Rh negativos).
ANTICORPOS ANTI-RH
• Os anticorpos anti-Rh não existem naturalmente no sangue das pessoas como ocorre com os anticorpos anti-A e anti-B.
• Os indivíduos Rh- somente produzem anticorpos anti-Rh quando recebem sangue positivo. Já as pessoas Rh+ nunca produzem anticorpos anti-Rh.
ALELOS DO SISTEMA RH
FENÓTIPOS GENÓTIPOS
RH+ RR ou Rr
RH- rr
INCOMPATIBILIDADE SANGUÍNEA
• É importante conhecer o tipo sangüíneo em relação ao sistema Rh, pois também nesse caso podem ocorrer reações de incompatibilidade em transfusões de sangue.
Um indivíduo Rh negativo só deve receber transfusão de sangue Rh negativo. Caso receba sangue Rh positivo, haverá sua sensibilização e a formação de anticorpos Anti-Rh.
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• Os anticorpos Anti-Rh são responsáveis por uma doença conhecida como eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido, que decorre da incompatibilidade sangüínea entre a mãe e o feto (ela Rh- e ele Rh+), resultando na destruição das hemácias do feto pelos anticorpos Anti-Rh produzidos pela mãe.
• A Eritroblastose fetal pode causar a morte do feto durante a gestação ou depois do nascimento. Outras conseqüências da doença podem ser deficiência mental, surdez, paralisia cerebral e icterícia, causada pelo excesso de bilirrubina no sangue - pigmento gerado pelo metabolismo das células vermelhas do sangue - e caracterizada pela cor amarelada da pele.
• Para se proteger da Eritroblastose fetal, a mãe RH negativo que tem parceiro RH positivo pode receber gamaglobulina anti-RH por via injetável logo após o nascimento do primeiro bebê RH positivo. Essa substância bloqueia o processo que produz anticorpos contra o sangue RH positivo do feto. A mãe recebe uma dose passiva temporária de anticorpos que destroem células sanguíneas RH positivo, impedindo assim que a mãe produza anticorpos permanentes.
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